eu escrevi um poema triste
e belo, apenas da sua tristeza.
não vem de ti essa tristeza
mas das mudanças do Tempo,
que ora nos traz esperanças
ora nos dá incerteza...
nem importa, ao velho Tempo,
que sejas fiel ou infiel...
eu fico, junto à correnteza,
olhando as horas tão breves...
e das cartas que me escreves
faço barcos de papel!
(mario quintana)
sexta-feira, março 20
quarta-feira, março 4
era uma noite quente. o lugar também era quente, as pessoas, as bebidas. eu continuava fria e azul acompanhada de sua ausente presença interminável.
partimos dali para o breu, onde tudo o que enxergava era o que minha imaginação produzia. não produzida era sua respiração que a cada minuto mais próxima se misturava com a minha. a sensação de duas bocas entreabertas e nada mais a ser dito.
pela primeira vez senti o amor surgindo. mais perto, tão perto... dentro de mim. manifestando-se no disparar do meu coração. força nova, cheia de vida e esperança. pela primeira vez. e tantas depois ele disparou de súbito. com você por perto, tão perto... dentro de mim.
partimos dali para o breu, onde tudo o que enxergava era o que minha imaginação produzia. não produzida era sua respiração que a cada minuto mais próxima se misturava com a minha. a sensação de duas bocas entreabertas e nada mais a ser dito.
pela primeira vez senti o amor surgindo. mais perto, tão perto... dentro de mim. manifestando-se no disparar do meu coração. força nova, cheia de vida e esperança. pela primeira vez. e tantas depois ele disparou de súbito. com você por perto, tão perto... dentro de mim.
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